domingo, 21 de março de 2010

Cinema

O bem vence o mal?

Sou totalmente pacifista, mas na sétima arte não há como negar que os vilões são de longe muito mais  interessantes.
De Bette Davis a Christoph Waltz, eles são sedutores, inteligentes e perspicazes. Confesso que os aprecio mais do que aos mocinhos água-com-açúcar que mais parecem "Kinder ovos": cascas bonitas e finas, mas com conteúdos muito sem graça.




Mas os reles mortais precisam do alento maniqueísta.

Finais de filmes e novelas que não seguem o script da "justiça final" fazem com que os reles mortais sintam-se grandemente frustrados.

Finais felizes muitas vezes são pura fantasia, pois a vida real se dá aos tropeços e nem sempre o mocinho se dá bem no final.

Como diria He-man numa musiquinha de idos dos saudosos 80: o bem vence o mal, vence o temporal, o azul, o amarelo, tudo é muito belo... . será mesmo?? De qualquer forma, recordar é viver.


2 comentários:

  1. Concordo em gênero, número e grau. As vilãs sempre foram as gostosonas que viravam as cabeças dos mocinhos. Acho que Hollywood acordou pra isso e hj não é à toa que fica difícil distinguir quem realmente é o cavaleiro das trevas.
    Beijos Katty e parabéns pelo blog. Agora sim, a internet está completa.

    ResponderExcluir
  2. quanto de "bondade" suporta um espírito? em algum momento tive de vomitar, um choro descontrolado e forte; a fisiologia só tinha como tornar o tal "bem" em doença.Quanto de crueldade faz bem? o máximo que eu puder!!!!

    tchau minha querida

    ResponderExcluir